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segunda-feira, outubro 31, 2005




sábado, outubro 29, 2005

costa do sauipe. jorge benjor. meu amor. e o que eu quero mais? ah,sim, ja sei. que a musica brega se finde :)
Muito sol que não parte somente do ponto óbvio... muita cor, muito vento e muito amor!

::Ângela F. e excepcionalmente brant::




sexta-feira, outubro 28, 2005

Será mesmo que o santo aprovaria isso?

::Patty::




Hoje é dia de Ju.
Juju, Juliana Sampaio!
Aquela que me deu o maior empurrão profissional!
Me fez sair da toca e mostrar meus desenhos pra Deus e o mundo.
A Ju do Mothern
o blogue delícia onde eu, Flá e Angela nos conhecemos.
Se não fossem Ju, Laura e Mothern o Bloggete não existiria.
Minha paixão por esta pessoa me fez crescer, deixar a menininha de lado e encarar a vida de mãe e de desenhista de frente.
Chamei Ju para ser madrinha do meu filho como forma de retribuir tantas delicadezas.
E não me arrependo. Foi a escolha mais certa do mundo.
Um dia nos afastamos um pouco, pessoas apaixonadas se estranham, se rasgam, se estapeiam. É normal.
Mas tenho a mais absoluta certeza...
Ela nunca nunca, nem por um minuto, deixou o meu libriano coração!
Mil beijos e felicidades imensas!

::Patty Bloggete::




quinta-feira, outubro 27, 2005

Uma querida esta querendo comprar um carrinho. Daí, entra no site do submarino e cata. Legal. Gosta de um. Mas... rola uma promocao carrinho + redutor de medidas
Pelamor, por que quem compra um carrinho compra um redutor de medidas^
Eh uma indireta que mãe tem celu (cade a interrogacao nesse lepitopi)

::Angela F.::




quarta-feira, outubro 26, 2005



Eu juro, eu juro, eu juro. Há muitos anos atrás uma caléga foi cantada por um bofinho num buteco. O cara pra ela "tu é muito linda, tu parece o Montgomery Clift".

?!?!

E sim. Era um puta dum elogio. Saca a pinta do bofe ;)

::Ângela F.::




terça-feira, outubro 25, 2005

sacanagi. primeiro teve aquela onda de mudar a salada de galinha do bob´s. agora me assassinam a coca cola light. caraca, a gente nao pode se apegar a nada na vida? é isso? é uma lição para tomarmos para outros campos da vida? quando uma coisa tá boa ela tem que acabar? Qualé cola cola? qualé?

::Ângela F.::




aí, essa vida de bsb rio é um dia com o dirceu, outro com ministro, aquele clima tv senado. I mean, dentro do avião. então. na semana passada quem senta do meu lado? arrá, o Jair Bolsonaro. Pensei, esse avião bem podia cair. Bem, eu ia junto, mas eu abriria mão da minha vida pelo desaparecimento desse aí. Mas o avião não caía, e me resignei a observar o comportamento daquele, que visto assim, nem parece o psicopata que é. Mas, vc se lembra que ele levou o coronel ao depoimento do Genoíno e éca, o cara é um doente. Hm, eu confesso que quase pulei no pescoço dele para defender o sim, mas ia ser tão contraditório que deixei pra lá. Resolvi prestar atenção em como ele lia o jornal. Ele leu com avidez o noticiário de brasilia, aquele tralalá dos deputados. Passou batido numa noticia sobre o Ibama. E eu vi, amigos, a curiosidade com que ele lê as páginas policiais. Claro. Lógico.

::Ângela F.::




Oi, pessoas. Morri não. Tô correndo, trabalhando, tentando viver entre uma coisa e outra, tentando mimar meu bebê, namorar meu namorado, dormir minhas noites, viver meus dias, mas num dá dando muito não.

::Ângela F., recém chegada em bsb, do Rio, e indo para Bahia depois de amanhã, voltando nem sei pra onde ainda nem quando::




domingo, outubro 23, 2005

Fofoca:


Arrasa!
Cês viram a gostosa da nossa Flá no Globo de domingo?
Êita sucesso! Deliciaaaaaaaaa!
Êita maridon tudo!
E êita que eu quero entrar pra família Goes. Ahahahhaha
A Flá há de entender a indireta, néah??? : ))

::Plis, vem com a peça pra BH, pliss!!! Quero ver!! Patty::




Eu amo MarinaW!

Lições para ser zen.
Então eu descobri a palavra então e minha vida mudou. Com filhos é excelente, no casamento muito longo também. É usado quando a pessoa sofre críticas. Exemplo: "Por que você alugou esse filme, é horrível". Digo: "Então!". "Mas é horrível". E eu: "Então!". "E passa todo dia no Telecine". "Então" - nesse você já muda de tom, como se a pessoa não estivesse entendendo seu argumento. Depois de umas 5 vezes a pessoa fica exaperada e desiste.

Eu sei que irrita, hoho, mas você fica zen, na tua. Fala sorrindo, como se tivesse respondendo a pergunta. Muito bom mesmo.

Gentedocéu, sou fã demais dessa pissoa! É uma ótima! : ))

::Patty::




sábado, outubro 22, 2005


Gataich e gatoich
Vocês já perceberam que sou pesquisadora e usuária de futilidades, bobagens e afins, néahm?
Sim sim, sofro daquele terrível mau(l?) a síndrome de Peter Pan.
34 anos no lombo e não vejo evolução.
E acho que nem quero...
Entonces resolvi que vou aderir á nova onda do momento:
Ser EMO!!!
Simbora galera?

::Patty, ai que fófis::




quarta-feira, outubro 19, 2005



tá, tá, eu sei que tô enchendo, mas na boa, o que o gajo da capa faria com uma arma na mão? se matava, né?

::Ângela F.::




Vc saca que tá com uma saudade medonha de casa quando vc tem que ver um endereço no maplink, dá de cara com o google maps e fica procurando sua casa, a casa q vc morou, a dos amigos, a dos seus pais, a escola que vc estudou, a sua universidade. No Rio, claro
buááááá

::Ângela F.??




terça-feira, outubro 18, 2005

Delicadeza mineira
Os mineiros são educados e hospitaleiros. Românticos e delicados.
Agora vamos exemplificar
Quem mora aqui conhece bem a seguinte pérola do cancioneiro jeca tatu:

Mo Deuso

Por causa de umas bestage tão besta,
Umas bobage tão boba,
Ocê me largô eu.
Me deixô eu na solidão
Sofrendo tão só
Quando ocê se escafedeu.

Cos óio que a terra há de comer
Eu te vi indo embora,
Saindo pra fora
E pedi pra mo Deuso:
Mo Deuso excumunga essa muié
Que não mais me quer,
Mata ela pra eu!

Mo Deuso excumunga essa muié
Que não mais me quer,
Mata ela pra eu!?

Ai mo Deuso
Manda logo aí de riba
Um caminhão de ripa
Na cacunda dela.

Tomara que ela pegue tifo
Pela vida a sifu
E que quebre a espinhela

Ai mo Deuso
Manda logo esse castigo
Ela brigô comigo
E não mais me qué eu
Tomara ca negócia dela
Encha de pareba
Pra num dá pros otros homi
O que antonte era meu

Só meu...

Ô muié marvada...

::Patty, impressionada com a sensibilidade::




André vê o batman com a minha irmã. Quando os pais morrem, ele fala
"ih, tia, nem toda criança pode ver isso não, hein..."

::Ângela F.::




Socorro, não estou sentindo nada
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar
Nem pra rir
Socorro, alguma alma mesmo que penada
Me entregue suas penas
Já não sinto amor nem dor
Já não sinto nada
Socorro, alguém me dê um coração
Que esse já não bate nem apanha
Por favor, uma emoção pequena, qualquer coisa
Qualquer coisa que se sinta
Tem tantos sentimentos, deve ter algum que sirva
Socorro, alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento,
Acostamento,
Encruzilhada
Socorro, eu já não sinto nada
(Arnaldo Antunes e Alice Ruiz)

::Ângela F., after Torpor::




Vc não pode se preocupar. É histeria. Vc não pode deixar pra lá. É pouco caso. Vc não pode ligar muito. Vc está grudando. Vc não pode deixar de ligar. Vc está abandonando. Vc não pode dar sugestões. Está reclamando. Vc não pode ficar quieta. Está se omitindo. A vida pode ser dura, amigos, quando o outro não quer ver o bom de vc.

::Ângela F.::




segunda-feira, outubro 17, 2005

Dois dias de cerveja, champanhe e sanduba na piscina, tudo isso com batatas fritas e grande amor do lado. Chega a moça do setô, logo depois do almoço no qual tracei picolé de sobremesa. Bombom de chocolate e coco. Claro, vão dois. Recepcionarei gringos no Porcão hoje. Só de pensar na perspectiva de ter que passar dias a alface a pressão cai.

::Ângela F., a poia assumida::




Quem será a clepto de América?

Leia aqui os suspeitos!

::Ângela F.::




sexta-feira, outubro 14, 2005

o que vcs fazem na banca? Eu faço tpm, a bravo, a superinteressante e as vezes a caros amigos e alguma revista de muié pra checar se eu tô muito fora de moda. Eu compro O Globo, a Folha do domingo, o Valor na sexta feira. Estadao, o dia todo online aqui. Assim como a carta capital. e os meus blogs favoritos.

::Ângela F., lançando a pergunta::




Calor, calor, calor e calor. Calor no Rio, calor em Brasília, calor em São Paulo. Filtro 60 na cara com recomendação expressa do médico para nem ver sol. E aí? O que fazer?

::Ângela F.::




Eu vou lhes dizer uma coisa: eu não sei não, viu... Ideologicamente é claro, nem penso duas vezes. Quero um mundo sem armas. Mas racionalmente raciocinando aí o bicho pega. Porque vem cá, vcs realmente acreditam que o referendo vai acabar com o comércio de armas, com a violência, com o medo? Eu não sei... eu pressinto que não, que pode ficar bem pior. Vcs conseguem imaginar a quantidade de gente que vai passar a fazer uso de empresas particulares de segurança, estes sim, legalmente autorizados a portar armas? Vcs acham essa gente legal? Vcs não acham que esses senhores vão se transformar nos novos justiceiros? Vcs acham que eles vão saber portar uma arma decentemente? Vcs acham que eles vão realmente nos trazer segurança? Vcs não desconfiam nem um pouquinho desse povo bem intencionado? Vcs não acham que era dever do estado garantir nossa segurança? E uma vez que eles não garantem, vira um salve-se quem puder e agora até isso querem impedir? Vcs acreditam sinceramente que não tem nada, nem uma grande empresa de armas ou de segurança que vai se beneficiar, e muito, da aprovação do referendo? Eu não sei... eu confesso: estou na dúvida. Acho muito bonita essa história toda mas eu nunca acreditei em papai noel nem em coelho da páscoa. Não me engano facilmente. Eu nunca acreditei que o pt fosse salvar a pátria. Nem nisso eles me enganaram. Eu não sei. Sinceramente, não sei.

...Flá




Uél, vc pode ter sua opinião, é claro. Mas eu não vou mudar a minha, nem vc poderá mudar a minha. Então, pessoas que me lêem, não mandem mais spams pró não, plis.

Eu não quero uma sociedade com justiceiros.

::Ângela F.::




quinta-feira, outubro 13, 2005

Coisa mais boa almoço na casa de amigos, né?

Na véspera revi o declinio do império americano. Vi, como todo mundo, as invasões bárbaras há pouco tempo e achei bom rever o primeiro. Demorei para ver o segundo pq meu ex marido me proibiu. tô falando sério. Não me perguntem as razões de tamanha bobagem, nem tampouco as razões de eu ter cedido a pressão, mas enfim, todos cometemos erros na vida.
Pra bem da verdade, eu não gosto muito nem de um nem de outro filme, acho os dois bem bestas, beeem pernósticos, e com uns diálogos lamentáveis, mas na média, confesso que acho que são filmes que devem ser vistos. mas meu ponto não é recomendar ou não, nem fazer o boneco sentar ou sair da sala. Tava vendo os dois e fiquei pensando no gap entre um e outro, no tempo passado entre um e outro numa das grandes questões que está no filme. Os intelectuais. Coisa mais o fim da picada intelectuais, néam? no primeiro, eles ainda, digamos, faziam algum sentido, na completa falta de sentido que é ser intelectual. e no segundo, o patético da coisa fica tão explícito, que é uma delícia lembrar dos departamentos de sociologia, história e ciência política, casas de intelectais como os dos filmes, quase fielmente retratados em sua comédia.

Hoje em dia, ser intelectual é mais patético ainda, vcs sabem. Os caras têm que produzir, i.e. escrever uma quantidade de artigos para serem comidos por traças com uma freqüência maior que aquela reinante nos anos 80. Porque, vcs sabem, a fama dos intelectuais é de preguiçosos. E sim, o eram. Vagabundo levava 10, 15 anos para fazer doutorado. E agora isso não pode mais! resolveram moralizar a academia! rerere. O lance é que o tiro saiu pela culatra. Só medíocres (com honrosas e raríssimas exceções, naturalmente) bons preenchedores de formulários da capes, do cnpq, e sabedores de lances nas universidades de fora se dão bem. E nunca, mas nunca mesmo, a academia foi tão inútil.


::Ângela F., ex bolsista da capes, do cnpq, da fundacao ford e da fulbright, mas sem saco nenhum para o cv lattes, obrigada::




e eu leio a programação. e eu me mordo de ciúme.

::Ângela F.::




quarta-feira, outubro 12, 2005

sem lenco e sem documentos, eu ando por Brasilia. Literalmente. E com um banco de cada cor. Inacreditável.

de acordo com a Cam , sou tendência.

::Angela F.::




terça-feira, outubro 11, 2005

eu ontem passei por aquele momento difícil
"mâe, to fazendo um trabalho pra escola. O que vc faz no trabalho?"
E eu nao soube responder, mas falei: política, filho. ele: isso eu já botei. e o que é isso? Aí, eu não soube responder de novo.

::Ângela F., a obtusa::




A frida fala
Toca travessia? pro Milton. E a rapaziada vira pro ministro na reunião toca grão?

::Ângela F., quase pedindo refazenda::




segunda-feira, outubro 10, 2005

Clóvis Bornay morreu? Imagina o tamanho dessa lantejola! caraca, esse aí virou globo de espelhos :)

André:
Mãe, não fica indo e vindo. faz logo o que vc tem que fazer em Brasilia pro Lula, e depois vem de vez, fica os dois meses direto, que é o tempo de eu esquecer que vc está longe :(

Claro que eu voto sim. Não quero polêmica, mas o pressuposto que devemos armar a população para que ela se defenda de bandidos parte de que existe a arma do bem e a arma do mal. E partindo de uma premissa dessa, não há nem como debater. Arma é arma.

Favelas, né? Claro que nós, classe média, somos a favor. Ué, não? Precisamos de
empregadas, porteiros, pintores, bombeiros, e outros trabalhadores de não muita renda morando perto de nossas casas, não é mesmo? Não gostamos de pagar muita passagi. Vamos falar a verdade para nós mesmo. Ficamos levemente indignados com a falta de saneamento e de escadas decentes para as pessoas que moram lá em cima. E ficamos fortemente indignados com a declaração do prefeito-bestalhão-que-faz-de-tudo-para-aparecer-na-mídia (aliás, o filho dele tem meeeesmo a quem puxar), que espigão na favela é menos mal que prédio que faz sombra na praia. Ah, sim, nós, classe média que usa biquini de marca ficamos tb indignados quando os moradores das favelas decidem ir a praia logo no lugar que freqüentamos. Não fazemos nada para que estas pessoas morem melhor, claro. Isso é um problema que não nos compete. Nós, de forma grosseira, associamos morador da favela à violência, sem lembrar de quem consome aquelas paradinhas que precisam ser protegidas com armas somos nós, a classe média. E precisamos que elas sejam vendidas assim, perto de nossas casas. Mas é uma pena que as favelas estraguem a nossa paisagem. Enfim, claro que nós, a classe média somos contra a favela. Se me entendem.

A Ângela alemã formou a coalizão, né? Então, tem uma coisa com qual eu fecho com a minha xará, que pode causar malentendidos, mas vou explicar meus motivos. Esse lance dos imigrantes. A Europa está cheia de imigrantes, e há uma grande discussão sobre aceitar mais ou menos, liberar geral ou reprimir geral. Um fuzuê. Eu sou contra a liberação total. E vc que me lê pode pensar, nooooossa, bsb fez dela um coração de pedra. Mas aí, eu pergunto. Vcs acham bacana o modelo que desenhei aí em cima das favelas? Pessoas que deliberadamente vão morar perto de onde está o ouro, mas nunca vão tocá-lo, a não ser como trabalhadores de baixa qualificação? Essas pessoas que vão para a Europa (a nova terra das oportunidades, quem diria), moram em lugares em péssimas condições (3 incêndios seguidos em Paris em moradias para imigrantes confirmam), suas crianças não têm escola decente, eles são tratados como pessoas (nem cidadãos são) de terceira classe, e o tem gente que vem com o papo que liberar fronteira é uma coisa humanitária?! Quem se exila do próprio país, buscando um trabalho sem qualificação como a única opção, sem moradia decente, sem educação está sendo tratado de forma humanitária?! Hein?! Eu acho, na boa, que seria muito melhor que essas pessoas pudessem continuar em seus países de origem, trabalhando decentemente, sem largar suas raízes.

::Ângela F.::




sexta-feira, outubro 07, 2005

E lá vou eu mais uma vez de novo. 5 atos, decora, respira, presta atenção no corpo, figurino, ensaio, 1 mês e agora faltam 3 semanas, aquece a voz, elenco, velhos camaradas, novos, meu par pela 1ª vez, o olhar do outro, dele, dos outros, da outra, a velha crítica mais uma vez, coração bate forte, estréia, coxia, camarim, temporada, percentual, maquiagem, memória, borderô, aquele cheiro modorrento das salas de ensaio, matéria de jornal, agora é Dora, e por fim, os aplausos. Ah, os aplausos...
Por isso quem me gosta, que reze por mim, e quem não me gosta, fuba-fuba.

...Flá




quinta-feira, outubro 06, 2005






:)))

::Ângela F.::




Cara, implicância gratuita com tudo que vc fala, com tudo seu é realmente uma coisa que vai aborrecendo.

::Ângela F., um pote até aqui de mágoas::




quarta-feira, outubro 05, 2005

O marco zero de bsb é uma cruz, lembram? Parada lucio costa, ponto eqüidistante entre o Atlântico e o Pacífico, coisa zuuuper cabeçorra. Pois é. Tô pensando em matar umas galinhas, tacar uma farofa e fazer uma coisa muuuito comum em Brasília: um despacho. Mas no maior cruzamento do país.
Eu acho que trarei meu amor em 3 dias, o que vcs acham?

::Ângela F.::





Laerte
Vão lá na Galeria.

::Ângela F.::




tempo estranho em bsb, mas o cd do Buena Vista Social Club gritando no taxi melhorou o clima... mas machuquei o nariz. E fui ao médico. Ele passou uma pomada. Legal pra caraio passar pomada na ponta do nariz. E sim, é claro que eu sei que estou com uma pomada na ponta do nariz.
Então, meu deus, por que as porras das pessoas sem educação sempre perguntam, com uma carinha de quem só tá sendo legal de me dar um toque: vc está com uma pomada no nariz?
Não. é uma meleca branca imensa que eu coloquei aí. caraio, falta de educação é uma coisa que mata meu humor, visse?


::Ângela F.::




terça-feira, outubro 04, 2005

Eu li sobre a chata da Amelie Poulain no torpor. Aí lembrei que sou quase uma. Olha tifofu. Praticamente uma escoteira, olhem só, quem diria.
Quando estou no banheiro do aeroporto de Brasília e do Rio, que freqüento pelo menos duas vezes na semana (é, eu realmente viajo muito), rola um porta papel de limpar mão que é uma armadilha para neófitos. Ficam lá as senhoras, as moças, as mulheres sem saber como fazer como operar a parada, olhando para aquilo sem mãe. Sempre. Impressionante.
Aí, esta alma caridosa que vos fala vai lá e ensina como fazer, dando os três empurrõezinhos para baixo. Olha, eu sempre que faço isso eu subo no meu conceito. Poderia passar meus dias no banheiro ajudando as mulé de mão molhada a se secarem. Em uma semana todas as minhas culpas teriam se esvaido pelo ralo.

::Ângela F.::




A vida é bela. Que as gerações futuras a livrem de todo mal, de toda opressão, e a desfrutem plenamente.
(Leon Trotsky)

::Ângela F., dando boas vinda ao Henrique::




a besta-sem-remédio tá lá lendo a parada séria. Lê Silvicultura. Foda, impossível não pensar em plantação de Silvios. Santos. e cai na risada sozinha.

::Ângela F.::




Patty, amada. Taí nosso presente pra vc. As frases que Ângela e Flá mais amam:

.ah, foda-se
.brincando, brincando cachorro comeu a mãe
.não sei aonde é q eu estou com a cabeça que eu não te enfio a mao na cara
.o que eu tenho a ver com isso?
.tem coisa melhor que ver os inimigos se fudê?
.eu não estou perguntando se você quer
.só um tapinha não dói
.tô pouco me fudendo
.tu tá falando comigo?
.deve ser algum engano
.me conhece? desculpa, eu não te conheço.

E como hours concours:

.me mira mas me erra!!!

::Não é a noooooossa cara?::




Tu descobre que tu é besta, mas besta dessas sem remédio quando tu explode num espirro na tela de 21' do seu micro e fica achando liiiiindo os arcoirizinhos que se formam nas bolinhas!


::Ângela F., saúde!::




Arrá, a Veja conseguiu! mais um voto pelo SIM.

::Ângela F.::




Não é nada fácil ficar tantos dias longe do filho. Nada mesmo.

::Ângela F.::




Viva 04 de outubro, dia de São Francisco de Assis e Nsra do Makeup!!

Viva eu!
Viva essa minha vida delícia, tão cheia de coisas boas, tão cheia de inspiração, saúde, purpurina!!!!
Viva a minha vida, meu filho lindo e saudável, meus irmãos,grandes companheiros de luta! Sobreviventes assim como eu!
Obrigada minha mãe, meu pai, ela lá no céu, por terem me dado a vida! Como eu queria você, mãe, aqui comemorando comigo!
Mil vivas aos meus amigos, a bela família que eu pude escolher, tantos anos, tantas coisas juntos, tanta diversão...tantos ombros.
Que venham mais e mais, todos os dias!
Viva a minha incrível capacidade de reciclagem.
Viva a minha incrível capacidade de sair dos buracos mais profundos.
Obrigada, Deus, pelo meu incrivel espírito de luta.
Obrigada, Deus, por eu nunca me abater por coisas e alguns poucos seres tão medíocres...
Hoje eu vou gritar, hoje eu mereço! Viva a minha vida, viva eu, viva eu e viva eu!!

::Patty, fazendo vinte e muitos, hehehe::




segunda-feira, outubro 03, 2005

O círculo vicioso dos sempre de mau com a vida
Eu acho estranho gente que desdenha de terapia e até de remedim pra sistema nervoso.
Se a metade dos malucos que existe por aí estivesse no seu devido lugar, ou seja, nos divãs da vida ou nas salas do médico de cabeça, suas vidas seriam bem menos medíocres.
Tipo esses maníacos varridos que com tanta coisa pra fazer na vida, trabalho, festa, filhos, amigos, boa leitura, bons filmes, ótimos livros, viagens e até afazeres domésticos, prefere gastar a maioria do seu tempo e de sua vida, o dia inteiro na internet entrando em sites, fotologs, orcutes e até e.mail alheios como anônimo, xingando, ofendendo(ou melhor,inventando mentira pra tentar ofender), e destilando veneno pra cima de quem é do bem e morre de preguiça de confusão.
Eu sempre digo para as assombrações que se rasgam de ódio do meu elan:
"Quem desdenha quer comprar"
Mas eu concordo que ás vezes nem remédio resolve. Bom mesmo é uma surra de cinto, pelado, no meio da rua...
::Patty::




Dois dias no Rio. Dois cinemas. Um filme-de-festival, sou viciado em sexo, outro de circuitão virgem aos 40. O tema que os une não sai da minha cabeça.

::Ângela F.::




A maior parte do meu tempo passo na capital da República. Tudo aqui é limpinho, sabe? Sem trocadilhos, é limpinho no sentido mais higiênico da coisa. Tudo é arrumadinho. Tudo é asséptico. Não vemos camelôs, mendigos, favelas, mazelas brasileiras por aqui no Plano Piloto. Ah, claro que existem. Mas não no campo visual. Tá tudo longe. Convenientemente longe. (ou escondido na rodoviária. escondidinho mesmo).
Aí passo dois dias no Rio essa semana. Três na retrasada. Um na passada. Todos os dias vejo mazelas. Num dia, guardas municipais assaltam um rapaz de bicicleta que levava paninhos para vender como ambulante. Assalto mesmo, um horror. No outro, uma criança de uns 10 anos chorava compulsivamente sentada no chão. O moço vende bala no sinal. As pessoas fecham o vidro no sinal. Famílias dormem na rua. Ouço tiroteio quando estou na Tijuca, em Santa Teresa, em Botafogo. A gente mora na cidade há anos e quase para de prestar atenção a estas brasilidades cotidianas. Mas aqui, em BSB, vc simplesmente para de ver este Brasil. É como se nada disso existisse.
Eu até passo a entender um pouco porque os políticos (coisa que sou, em última análise), vão ficando meio frios mesmo, distantes daquilo que transforma esta nação em uma tão vergonhosa nação. O que os olhos não vêem, o coração não sente.
E cá estamos nós, tomando decisões sem lembrar aonde na verdade estamos.

::Ângela F.::